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Da porta pra fora: ruas asfaltadas, esgoto encanado, uma praça. Como Diz O Ditado dentro: vazamento, umidade, mofo e inexistência de ventilação. A primeira fase do parágrafo acima talvez não seja a realidade de todas as favelas brasileiras (é da minoria) mas é ao que se restringem, nessas áreas, os projetos de urbanização feitos por políticas públicas. “A Vivenda quer solucionar a pergunta da inadequação de moradias da população de baixa renda, que causa problemas de insalubridade e comprometem a saúde de idosos e crianças. Percebemos que é uma lacuna para qual ninguém está vendo com o devido cuidado”, conta Fernando.


Tudo começou em 2009, quando a Giral, empresa de consultoria e relacionamento entre instituições e comunidades da qual Fernando é sócio, foi contratada para o projeto de pós-urbanização de uma favela na CDHU (Companhia de Desenvolvimento Social e Urbano). Marcelo, que é historiador, e Igiano, arquiteto, trabalhavam pela equipe técnica social da CDHU há 10 anos, e estavam deixando a organização pra abrirem um negócio próprio. A Giral contratou os dois pra um outro projeto, que enviou Marcelo para Minas Gerais e Igiano para Sergipe.


Já, trabalhando juntos, os três começaram a meditar no que seria o embrião da Vivenda. Nessa fase, Fernando ficou em São Paulo e entrou para o mestrado na FEA (Universidade de Economia e Administração da USP), onde tinha se formado. Ele explica como a academia o ajudou a elaborar a ideia pra sua empresa: “Já que estávamos pensando em construir um negócio social focado em habitação, usei minha dissertação para avançar pela construção dessa ideia. Optei por uma metodologia participativa, em que você constrói as soluções junto com o público pesquisado”.


No segundo semestre de 2012, o projeto em que Marcelo e Igiano trabalhavam terminou e ambos voltaram a São Paulo. Foi quando Fernando os chamou para uma discussão e propôs que montassem um grupo de moradores em uma favela. O propósito era claro: eles queriam avaliar a real a perspectiva de estruturação de um negócio social no campo de melhoria habitacional.


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Os moradores, em sua maioria, têm problema pra acessar mecanismos de crédito, normalmente por não terem um serviço formal, o nome limpo ou a matrícula do imóvel (diversos são irregulares). “Fomos atrás dos bancos e descobrimos que o microcrédito, hoje, Decorar Moradia Com Insuficiente Dinheiro , é muito focado em iniciativas produtivas que vão gerar dinheiro pra pessoa, para que ela possa pagar o crédito depois.



Isso exclui o comprador da reforma”, Tipos De Lâmpadas - Clique Arquitetura . Ainda dentro dos 6 meses iniciais, os 3 sócios da Vivenda entraram em contato com iniciativas extra-governamentais que, de algum jeito, tinham semelhanças com o projeto da corporação. A Habitat para a Humanidade, braço nacional da rede americana Habitat For Humanity, é uma delas e tem como causa a promoção da residência como um justo humano fundamental. “É uma baita ONG, com escritórios Como Decorar Gastando Insuficiente inteiro.


Estamos conversando com eles, no entanto existem diferenças de paradigma. Por serem uma ONG, eles funcionam prioritariamente a partir de doações”, diz Fernando, e em seguida explica por que o modelo de negócio da Vivenda desigual. “Temos que atender 16 milhões de casas e não oferece pra fazer isso somente com doações.


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